Arquivo Pessoal
O corpo de Francisco de Assis Cruz foi encaminhado à Perícia Forense do Piauí para que seja identificada a causa da morte
O corpo encontrado nesta terça-feira, 7, no Delta do Parnaíba, no Maranhão, pertence a um dos pescadores cearenses que desapareceram em alto-mar, no último domingo, 5. Um sobrinho da vítima desembarcou no Piauí nesta quarta-feira, 8, onde reconheceu o corpo como sendo de seu tio, Francisco de Assis Cruz.
Em conversa com O POVO Online, o capitão-tenente da Capitania dos Portos em Camocim, Fábio Ferretti, contou que o cadáver foi localizado por pescadores na Ilha dos Poldros, território do Maranhão. Por ser uma localidade de difícil acesso, o corpo do pescador teve de ser trasladado ao Porto Patus, no Piauí, onde Denis Pires Cruz reconheceu como sendo de seu tio, Francisco de Assis, de 59 anos.
“Desde que ele foi localizado, a Marinha e os bombeiros intensificaram as buscas pelos outros dois pescadores que permanecem desaparecidos”, destacou o capitão-tenente Ferretti. Os outros dois tripulantes foram identificados como Gerardo Rufino Barros, de 59 anos, e Gilmar Ribeiro de Araújo, de 44 anos.
Ainda de acordo com Ferretti, uma equipe da Capitania dos Portos voltou, na manhã de hoje, ao ponto onde a canoa Rosa Branca II foi encontrada, em Camocim. Lá, foi resgatada a rede de pesca usada pelos tripulantes.
Em conversa com O POVO Online, o capitão-tenente da Capitania dos Portos em Camocim, Fábio Ferretti, contou que o cadáver foi localizado por pescadores na Ilha dos Poldros, território do Maranhão. Por ser uma localidade de difícil acesso, o corpo do pescador teve de ser trasladado ao Porto Patus, no Piauí, onde Denis Pires Cruz reconheceu como sendo de seu tio, Francisco de Assis, de 59 anos.
“Desde que ele foi localizado, a Marinha e os bombeiros intensificaram as buscas pelos outros dois pescadores que permanecem desaparecidos”, destacou o capitão-tenente Ferretti. Os outros dois tripulantes foram identificados como Gerardo Rufino Barros, de 59 anos, e Gilmar Ribeiro de Araújo, de 44 anos.
Ainda de acordo com Ferretti, uma equipe da Capitania dos Portos voltou, na manhã de hoje, ao ponto onde a canoa Rosa Branca II foi encontrada, em Camocim. Lá, foi resgatada a rede de pesca usada pelos tripulantes.
A partir de agora, será aberto um inquérito-administrativo para que sejam investigadas as causas do acidente. “Ainda não temos como dizer o que pode ter provocado a dispersão. Existem muitas variantes”, ponderou o capitão-tenente.
Entenda a notícia
A embarcação havia saído em uma pescaria chamada "ida e vinda", por volta de meia-noite, de quinta-feira para sexta-feira, com previsão de chegada para as 8 horas.
Entenda a notícia
A embarcação havia saído em uma pescaria chamada "ida e vinda", por volta de meia-noite, de quinta-feira para sexta-feira, com previsão de chegada para as 8 horas.
A família dos tripulantes informou o caso à Agência da Capitania dos Portos. No sábado, 4, foi requisitado o auxílio da Polícia Militar por meio de uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer).
Redação O POVO Online
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