Atualizada às 17h
Foi encontrado nesta quinta-feira, 9, no litoral do Piauí, o corpo de Gerardo Rufino Barros, 59, um dos pescadores cearenses desaparecidos no último domingo, 5. A família da vítima viajou a Parnaíba (PI), onde reconheceu o familiar.
Em conversa com O POVO Online, o capitão-tenente da Capitania dos Portos em Camocim, Fábio Ferretti, detalhou que o corpo foi localizado por pescadores na Praia da Pedra do Sal, no Piauí. Ao ser informada sobre o achado de cadáver, a Polícia piauiense ordenou o enterro do homem como indigente, devido ao avançado estado de decomposição.
Posteriormente, a família de do pescador foi acionada para que reconhecesse o corpo do homem como o de um dos tripulantes da Canoa Rosa Branca II. “Como o cadáver já foi enterrado, o reconhecimento foi feito por meio de fotografias tiradas por populares que estavam na praia. Somente uma ordem judicial poderá exumar o corpo”, explicou Ferretti.
Na última terça-feira, 7, foi localizado o corpo do pescador Francisco de Assis Cruz, de 59 anos. O cadáver foi localizado por pescadores na Ilha dos Poldros, território do Maranhão. Por ser uma localidade de difícil acesso, o corpo do pescador teve de ser trasladado ao Porto Patus, no Piauí, onde um sobrinho reconheceu a vítima.
A partir de agora, será aberto um inquérito-administrativo para que sejam investigadas as causas do acidente. “Ainda não temos como dizer o que pode ter provocado a dispersão. Existem muitas variantes”, ponderou o capitão-tenente. O tripulante Gilmar Ribeiro de Araújo, de 44 anos, continua desaparecido.
Em conversa com O POVO Online, o capitão-tenente da Capitania dos Portos em Camocim, Fábio Ferretti, detalhou que o corpo foi localizado por pescadores na Praia da Pedra do Sal, no Piauí. Ao ser informada sobre o achado de cadáver, a Polícia piauiense ordenou o enterro do homem como indigente, devido ao avançado estado de decomposição.
Posteriormente, a família de do pescador foi acionada para que reconhecesse o corpo do homem como o de um dos tripulantes da Canoa Rosa Branca II. “Como o cadáver já foi enterrado, o reconhecimento foi feito por meio de fotografias tiradas por populares que estavam na praia. Somente uma ordem judicial poderá exumar o corpo”, explicou Ferretti.
Na última terça-feira, 7, foi localizado o corpo do pescador Francisco de Assis Cruz, de 59 anos. O cadáver foi localizado por pescadores na Ilha dos Poldros, território do Maranhão. Por ser uma localidade de difícil acesso, o corpo do pescador teve de ser trasladado ao Porto Patus, no Piauí, onde um sobrinho reconheceu a vítima.
A partir de agora, será aberto um inquérito-administrativo para que sejam investigadas as causas do acidente. “Ainda não temos como dizer o que pode ter provocado a dispersão. Existem muitas variantes”, ponderou o capitão-tenente. O tripulante Gilmar Ribeiro de Araújo, de 44 anos, continua desaparecido.
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