O prefeito do município de Granjeiro, Emanuel Clementino Grangeiro, a 458 km de Fortaleza, foi afastado do comando da gestão após medida cautelar concedida pelo juiz Gúcio Carvalho Coelho. A ação atinge ainda o chefe de gabinete José Wilson Ferreira, o ex-tesoureiro e atual candidato a prefeito, José Rodrigues dos Reis, e outros cinco servidores públicos da cidade.
Eles são acusados, segundo o Ministério Público do Estado do Ceará (MPE-CE), de integrar um esquema de desvio de recursos públicos, através de superfaturamento e fraudes em obras públicas. O caso também é investigado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A decisão judicial também determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal e a indisponibilidade de bens de todos os promovidos
O caso está sendo investigado pelo Ministério Público do Estado do Ceará, através dos promotores de Justiça Leonardo Marinho de Carvalho Chaves, Lucas Felipe de Brito e Nestor Rocha Cabral. O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará também investiga o esquema.
De acordo com as investigações, foi constatado que o prefeito de Granjeiro utilizou o nome da empresa Ômega Construtora Ltda., que sequer sabia de sua contratação, para fraudar a realização de seis obras públicas, realizando pagamentos muito superiores aos serviços executados. Alguns recursos teriam ido para obras não executadas, beneficiando o próprio prefeito, assim como outras pessoas e empresas envolvidas na supostafraude.
Cheques que deveriam servir para o pagamento das obras seriam apresentados em uma agência bancária e imediatamente transferidos os valores para as contas dos envolvidos.
Acusados de participar do esquema:
Emanuel Clementino Grangeiro (prefeito), José Wilson Ferreira (chefe do gabinete), José Rodrigues dos Reis (tesoureiro), Antônio Gomes Silva (servidor público municipal), Aparecido Ferreira Lima (servidor público municipal), Meiryane Vieira Brito (servidor público municipal), Francisco Oliveira Sousa (servidor público municipal), Francisco Clementino Almeida (servidor público municipal), Margarida Maria Araújo de Alencar, Francisco Humberlan Pinheiro Soares, Cícero Cassiano de Souza, Autoposto Várzea Alegre Ltda., Indústria de Britagem do Cariri.
Eles são acusados, segundo o Ministério Público do Estado do Ceará (MPE-CE), de integrar um esquema de desvio de recursos públicos, através de superfaturamento e fraudes em obras públicas. O caso também é investigado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A decisão judicial também determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal e a indisponibilidade de bens de todos os promovidos
O caso está sendo investigado pelo Ministério Público do Estado do Ceará, através dos promotores de Justiça Leonardo Marinho de Carvalho Chaves, Lucas Felipe de Brito e Nestor Rocha Cabral. O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará também investiga o esquema.
De acordo com as investigações, foi constatado que o prefeito de Granjeiro utilizou o nome da empresa Ômega Construtora Ltda., que sequer sabia de sua contratação, para fraudar a realização de seis obras públicas, realizando pagamentos muito superiores aos serviços executados. Alguns recursos teriam ido para obras não executadas, beneficiando o próprio prefeito, assim como outras pessoas e empresas envolvidas na supostafraude.
Cheques que deveriam servir para o pagamento das obras seriam apresentados em uma agência bancária e imediatamente transferidos os valores para as contas dos envolvidos.
Acusados de participar do esquema:
Emanuel Clementino Grangeiro (prefeito), José Wilson Ferreira (chefe do gabinete), José Rodrigues dos Reis (tesoureiro), Antônio Gomes Silva (servidor público municipal), Aparecido Ferreira Lima (servidor público municipal), Meiryane Vieira Brito (servidor público municipal), Francisco Oliveira Sousa (servidor público municipal), Francisco Clementino Almeida (servidor público municipal), Margarida Maria Araújo de Alencar, Francisco Humberlan Pinheiro Soares, Cícero Cassiano de Souza, Autoposto Várzea Alegre Ltda., Indústria de Britagem do Cariri.
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