Os
bastidores para a formação da nova mesa diretora da Câmara municipal de
Baturité estão, cada vez mais, efervescentes, à medida em que se
aproxima o pleito do dia 16 deste mês de dezembro.
A nossa
reportagem recebeu informações dando conta que nada está definido,
principalmente no que concerne à escolha do nome que vai presidir o poder
legislativo mirim, a partir de primeiro de janeiro de 2015.
Como é do
conhecimento de todos, o grupo formado pelos vereadores Luciano Furtado (
foto ), Irmã Edleuza, Gildo Barros, Valdim, Niltinho, Marcelo Cardoso e
Herberle Mota lançou uma chapa para concorrer ao pleito do dia 16,
tendo como candidata a presidente da mesa a vereadora Irmã Edleuza. Por
outro lado, o bloco situacionista liderado pelo atual presidente do
poder, vereador Renaldo Braga, lançou a vereadora Simony, para enfrentar
a irmã Edleuza, na disputa pela presidência da casa legislativa do
município de Baturité.
Articulações
e conversações foram feitas até aqui visando se chegar a um nome de
consenso para comandar as ações legislativas de Baturité. A vereadora
Simony, a princípio, seria este nome de consenso, já que fora eleita de
forma independente e não tem tantas ligações com nenhum grupo político. A
candidatura de Simony encontrou resistências no seio da oposição,
principalmente por parte dos vereadores Nilton Guedes e Herberle Mota,
este último conterrâneo da vereadora Simony, já que ambos são de Tauá.
Niltinho e Herberle Mota não querem votar em Simony, de jeito nenhum.
As
articulações, então, levam aos nomes dos vereadores Luciano Furtado (
PMDB ) e Marcelo Cardoso ( PDT ), que já presidiram o poder legislativo
municipal e se mostram um pouco mais maleáveis. Um dos dois será o
futuro presidente da câmara municipal de Baturité, a menos que ocorra
uma verdadeira hecatombe, uma catástrofe, de consequências inestimáveis.
Resumo da opereta: a Irmã Edleuza, dificilmente realizará, agora, o sonho de ser presidente da câmara municipal de Baturité.
Há quem
diga que todo este imbroglio tem um responsável, e este atende pelo nome
de Gildo Barros, que seria o nome de consenso para presidir a câmara
municipal de Baturité, não aceitou e, ainda por cima, juntou o grupo e
com ele fechou questão e tornou pública a união do referido grupo em torno do
nome da vereadora Irmã Edleuza para presidente do poder legislativo
municipal de Baturité.
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