A professora Ayla demonstrou toda sua indignação |
Com voz quase embargada, a pedagoga e líder sindical justificou sua revolta com o fato de que o sr.prefeito municipal de Baturité não cumprira com o que ficou acordado para se por fim à greve dos professores.
O ponto principal da revolta da professora Ayla e de toda a categoria foi o não pagamento da primeira parcela do retroativo dos professores que vencera ontem, dia 10.
O retroativo dos professores foi dividido em seis vezes, uma vez que a administração pública municipal de Baturité, através do próprio prefeito Bosco Cigano e do secretário de finanças, Célio Barros, alegou falta de condições de pagar tudo de uma vez. O sindicato sugeriu dividir o pagamento em três parcelas e a prefeitura,por sua vez, disse que só teria condições de pagar o retroativo se este fosse dividido em seis parcelas. Os professores cederam e aceitaram. Agora que se venceu a primeira parcela e o prefeito não pagou, cabe a pergunta, disse a professora Ayla, "nós vamos acreditar e confiar em quem?No final de sua fala, contando com aparte da vereadora Simony, a líder sindical disse que a revolta é grande e que a greve pode voltar a qualquer momento.
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