Em artigo enviado ao Blog, o professor e blogueiro Darckson Lira comenta da ação de terroristas que usam a religião para justificar ataques. Confira:
Vocês devem ter lido sobre os últimos atentados – se é que não está havendo algum agora enquanto digito estas linhas –, ocorridos na França.
Caso não tenham feito, não se preocupem – infelizmente – é só esperar pelas próximas noticias que tomaremos conhecimento de mais alguns: Uma Insanidade!
Esses terroristas, nada têm de religião, e nem de ideologia política, antes tudo que evocam não passa de máscaras ou disfarces para acobertar o que realmente são: alguma coisa que não é humana – por isso não adianta clamar por piedade, humanidade, bondade natural em se tratando desses monstros disformes – pois ainda que viéssemos a considerá-los como “animais” no estado mais primitivo, ainda estaríamos sendo injustos para com os bichos, logo, tais “homens bombas” nada mais são que “animais deformados”!
Eles se dizem muçulmanos, e explodem bombas contra outros que também se dizem Muçulmanos nos horários de culto ou devoção.
Ora, se os tais não demonstram a menor piedade para com os da “espécie deles”, o que se dirá dos “infiéis” Judeus, Católicos, Protestantes, Budistas, Hindus, Ateus e todo o resto da humanidade que não seguem as crenças estúpidas que os tais dizem professar?
Mas, a Escritura diz que nada podemos contra a Verdade: e qual a verdade dos fatos?
Perdoem-nos os “muçulmanos”, e aqueles que tentam dar um verniz de bondade ao Corão: Maomé começou sua obra, de modo bem diferente daquele que começou Jesus de Nazaré.
Enquanto Jesus morre e permite que seus seguidores sejam mortos, Maomé mata, comanda guerras contra os que discordam de sua fé, manda e estimula a que seus asseclas matem os “infiéis” que pensavam de modo diferente.
Calma…
Não estou aqui defendendo os “cristãos”, porque Calvino e outros protestantes faziam bem o estilo de Maomé, e a Igreja Católica assassinou a sangue frio milhares e milhares de outros cristãos que pensaram diferente dela.
Papas abençoavam espadas e incentivavam por todos os meios, a invasão de redutos Muçulmanos, perseguiam Judeus e mancharam a história de sangue.
Não nos esqueçamos dos freqüentes “banhos de sangue” que encontramos no Antigo Testamento a mando de patriarcas, juízes e profetas, para não falar daqueles reis dos tempos bíblicos.
(Não celebrem os a-religiosos ou ateus, porque regimes ditos “ateus’, fizeram a mesmíssima coisa)
Isso causa um enorme espanto e desconforto aos católicos e evangélicos, que ficam na corda bamba quando desejam tratar todo o Velho Testamento como “Palavra de Deus”, e vivem a “pinçar” o que convém e retirar convenientemente aquelas nódoas, mandamentos e coisas que – “os pais” –, fizeram em nome de Deus, e que, convenhamos, Deus não tinha absolutamente NADA a ver com aquilo!
E é claro, que o Corão (livro sagrado dos seguidores de Maomé), que os tais dizem ser “letra por letra ditado por Alá”, nada mais é que uma mistura de transcrições, interpolações, incrustações, misturas de toda sorte de evangelhos apócrifos, literaturas antigas e muito do Antigo Testamento, com uma boa dose de tradições orais cheias de superstições!
Mas então vamos ao que interessa e chega de mentirinha demagógica, e “política de boa vizinhança” dos Muçulmanos, tentando “tapar o sol com uma peneira”, defendendo a “Paz, Amor e Pacifismo” da religião Muçulmana.
A ideia de violência no Islamismo, não pode ser associada somente a grupos extremistas como “Estado Islâmico”, Wahhabismo, Salafitas, Irmandade Muçulmana, Al-Qaeda ou de algum outro ditador isolado
O problema é que eles necessitavam e sua doutrina de algum “Novo Testamento” como foi o caso Cristão. Mas, mesmo assim, não esqueça que alguns escassos versos, e até a atitude de Jesus no Templo, estimulou e estimula radicais cristãos, não importando o grupo cristão que pertençam.
Vejam mais alguns pontos sobre conteúdos da “Doutrina Islâmica”:
1. Para eles – porque creem que é assim que reza “Alá” – a única religião certa é o Islã (convenhamos isso é algo bem “católico” ou do protestantismo fundamentalista) –
Sura 3 verso 19: “ Para Deus a religião é o Islam. E os adeptos do Livro só discordaram por inveja, depois que a verdade lhes foi revelada. Porém, quem nega os versículos de Deus, saiba que Deus é destro em ajustar contas.”
2. Para eles, os “descrentes ou infiéis” (que são os que não têm Alá por Deus nem Maomé por seu profeta) devem ser combatidos, evitados em relacionamentos porque são impuros! – Sura 3:32; ; 3:28 e 9:29.
Sura 9 verso 14 : “ Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis”.
Sura 47 verso 4: “E quando vos enfrentardes com os incrédulos (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros”.
Sura 2 versos 191,193: ” Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave que o homicídio… E combatei-os até terminar a perseguição, e prevalecer a religião de Deus”.
Senti um pouco dessa “hostilidade” quando me aproximei de uma Mesquita em Jerusalém de mãos dadas com minha esposa.
3. Os “descrentes e impuros” são os que “afirmam que Jesus Cristo é o Filho de Deus” ou pior, que Jesus é Deus que se fez homem.
Sura 5:73 : “São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade! portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.”
Leiam a Sura 5 verso 72: “ São blasfemos aqueles que dizem: Deus é o Messias, filho de Maria, ainda quando o mesmo Messias disse: Ó israelitas, adorai a Deus, Que é meu Senhor e vosso. A quem atribuir parceiros a Deus, ser-lhe-á vedada a entrada no Paraíso e sua morada será o fogo infernal! Os iníquos jamais terão socorredores”.
Sura 3: 151: ” Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso”.
Não quero me tornar cansativo.
Não estou estimulando hostilidade contra muçulmanos, porque não sou muçulmano, nem “cristão” desses grupos que têm o mesmo espírito desses débeis mentais que estão dispostos a “matar em nome de Deus” e de uma suposta vontade divina revelada.
A fé que cultivo é do tipo capaz de alguém morrer por ela, mas jamais matar por ela!
Mas é assustador, as literaturas e declarações de autoridades Muçulmanas, o ódio latente, o sentimento de vingança, discriminação, a ausência da liberdade de Imprensa, a intolerância às liberdades individuais e dos direitos humanos nos países Islâmicos.
Eles vivem hoje como viviam os Hebreus nos tempos do Antigo Testamento, com sua religiosidade crua e perversa, justificando todas as atrocidades cometidas sob a suposta devoção a Deus, e alegando que tudo que faziam, faziam em nome dele.
Mas eu lhes asseguro que, mesmo o YHWH dos Judeus do Antigo Pacto com sua “gana de sangue” ao destruir povos pagãos, ainda é mais mansinho que o “Alá” dos Muçulmanos!
É que dos tempos do Antigo Testamento – (graças a Deus superado pelo advento do Novo Testamento, com o “Aba”, Pai-Nosso, Deus-Amor de Jesus Cristo) – até aos tempos de Maomé, os religiosos se aperfeiçoaram muito, na capacidade de dissimular, mentir, cometer torpezas, construir impérios, fazer bancadas religiosas para defender segmentos e atribuindo tudo a uma suposta “vontade de Deus”!
P.S.: Milhões de Muçulmanos, não concordam com as práticas desses grupos fanáticos, assim como milhões de Cristãos não concordaram, nem concordam com a intolerância e radicalismo de Católicos, Evangélicos ou de qualquer outro segmento que ostente o nome de “Cristão” e promovam perseguição ou discriminação aos que não pensam como eles.Do Blog de Eliomar de Lima, no jornal O povo.
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